Enfrentar um adversário desconhecido como o TFC poderia ser muito útil para o Clube Atlético Imperial.
E foi uma partida com todos ingredientes de um grande jogo, que não contou com a presença de um grande público, devido ao frio e ao fraco futebol apresentado pelo Atlético nos últimos jogos.
Desfalcado do zagueiro Robson, o capitão Rodrigão foi deslocado para defesa (onde fez uma boa partida) ao lado de Juliano.
Do meio pra frente muita criatividade e jogadas trabalhadas, entre Lucas, Junio, Zack, Caio e Edgar.
Mas o TFC com toda sua displicência conseguiu impor um bom ritmo de jogo, se mantendo em boa parte do jogo a frente do placar.
Mas como de costume, o Atlético pressionou, mostrou seu velho poder de reação e passou a frente do placar, com autoridade, abrindo 4 gols de vantagem, 14 a 10.
Aos poucos essa vantagem foi caindo por terra, e gol a gol não mais existia. Voltando ao equilíbrio de antes.
Barrado pelo cansasso, o Atlético Imperial perdeu forças, e nem mesmo as inúmeras defesas do goleiro Cleiton seguraram o ataque do TFC, que a essa altura já vencia por 6 gols de diferença.
Houve ainda tempo para mais uma pequena reação, não suficiente para vitória, mas importante para dar moral ao grupo que vem numa boa crescente nos últimos jogos.
Após um longo acréscimo (inexplicável, diga-se de passagem) anotado pelo árbitro, a longa, cansativa e equilibrada partida terminou em 24 a 23 para o TFC.
