Pra fechar com chave de ouro!

Última partida da temporada... nada como terminar o ano com uma vitória, para presentear a torcida alvi rubra que tanto apoiou a equipe durante o ano.

O adversário da vez era o PFC, um jovem time, habilidoso e veloz.

O Atlético foi a campo com seus principais jogadores, contando com o retorno do goleiro Felipe e do zagueiro Luciano.

Como de costume, o início do jogo foi amarrado, com poucas chances de gol e um 0 a 0 insistente. Mas foi só sair o primeiro gol pra festa começar. E foram logo dois tentos anotados em sequência pelo PFC, surpreendendo a equipe atleticana.

Mas logo veio a reação, com gols de Lucas e Rodrigão, para empatar a partida.

O equilíbrio persistia em campo, mas os gols não pararam de sair, e novamente o PFC foi a rede, mais uma vez com dois gols, abrindo vantagem no placar, 4 a 2.

Sem muita opção, o Atlético Imperial foi para o tudo ou nada, em busca da igualdade, que não demorou muito a acontecer. Primeiro com Lucas, depois com Rodrigo Negão.

Aproveitando o melhor momento em campo, o Atlético seguiu na pressão e conseguiu a virada.

Rodrigão aproveitando passe de Vinicius, mandou no ângulo do guarda-redes adversário, para virar o jogo.

Pouco depois Rodrigão retribuiu... Vinicius recebeu na ponta direita e chutou para marcar, a bola ainda contou com um leve desviou no zagueiro do PFC, tirando toda possibilidade de defesa do goleiro.

Depois foi só administrar o placar até o fim e comemorar com a torcida, a última vitória do ano, 6 a 4.

Apenas mais um jogo

Com o fim da temporada, e as férias se aproximando, o Clube Atlético Imperial foi a campo para duelo contra C.E.C. sem muita pretensão.

Como se já não bastasse o desinteresse dos jogadores, a equipe ainda esteve cheia de desfalques.

Entre eles o arqueiro Felipe, o zagueiro Luciano e o atacante Zack.

A partida foi por um momento até equilibrada, mas a apatia atleticana foi evidente, e a derrota era só questão de tempo.

Dessa vez nem o individualismo dos atacantes do Atlético fez diferença. O time pecou demais nos erros de passe, aproveitados pelo C.E.C.

Placar final, C.E.C. 11x06 Atlético Imperial.

Não foi dessa vez...

Mais um clássico contra o Carrascos FC, mais uma oportunidade de quebrar o incomodo tabu de 6 jogos sem vitória contra nosso maior rival.

Diferente de outras oportunidades, o clima do grande jogo foi tranquilo do início ao fim.

Bom para torcida que pode acompanhar, e desfrutar do espetáculo emocionante.

O Carrascos FC logo tomou a iniciativa de ataque, aproveitando o começo desorganizado do Atlético Imperial, e tentou abrir vantagem, chegando a estar vencendo em muitos momentos por 4 gols de diferença.

Mas o alvi rubro partiu pra cima em busca da reação, aproveitando a noite inspirada do atacante Zack.

O jogo também marcou a estréia do meia Paulinho, que deu mais mobilidade e toque de bola ao meio campo atleticano.

Mas talvés o nervosismo na hora das finalizações tenha feito diferença no fim do jogo, enquanto o Carrascos FC não perdoava quando tinha oportunidades, marcando inclusive um belo gol de bicicleta com Rafael, o Atlético esbarrava nas defesas do arqueiro adversário.

No fim, a vitória não veio, mas o resultado justo sim, o empate em 13 a 13. Depois de muita insistência por parte do Atlético Imperial.

Mas o desagradável tabu segue... agora são 7 jogos sem vitória do Atlético Imperial sobre o Carrascos FC, com 5 derrotas e 2 empates.

Placar injusto...

Como era de se esperar, o confronto contra a Tecnolity FC foi muito difícil, do início ao fim.

Escalado de forma diferente, com Rodrigão jogando recuado e o meia Willer fazendo sua estreia na equipe, o Altlético foi pra cima, sem medo de sofrer contra-ataques.

E logo de cara saiu na frente, em uma subida rápida ao ataque, Rodrigão aproveitou passe de Edgar para abrir o placar.

Mas não demorou e a equipe acabou sofrendo a virada. Rodrigão ainda acertou um petardo de fora da área para empatar em 3 a 3, mas o jogo foi caindo nos braços da Tecnolity FC.

Como se já não estivesse difícil por sí só, o goleiro Felipe machucou o braço em uma dividida com um adversário, e continuou no jogo no sacrifício.

O Atlético Imperial pecou muito na hora de finalizar, o que fez diferença no fim do jogo.

Vale destacar o belo gol de Edgar, em um lindo chute de fora, quase do meio de campo.

Os momentos finais foram na base da pressão do Atlético pra cima da Tecnolity FC, que se defendeu o quanto pode, e como pode... 'chutando pra onde o nariz apontava', hora ou outra acertando um contra ataque.

Mas no fim, não venho a recompensa pelo esforço em busca da vitória, e o placar marcou Tecnolity FC 13x12 Atlético Imperial.

Se perdendo pelo caminho...

Desfalcado do zagueiro Luciano (afastado pela diretoria por indisciplina), o Atlético Imperial foi a campo com Rodrigão mais recuado, ajudando Robson na defesa.
Com isso o Atlético perdeu posse de bola no meio campo. As jogadas armadas por Vinicius não surtiram muito efeito e o Atlético Imperial logo foi engolido pelo BBFC.
Com poucas variações de jogadas no ataque, o alvi rubro se lançava na base do contra ataque ou no chutão mesmo.
Em um dos poucos momentos de brilhantismo da equipe, o meia Junio aproveitou um cruzamento de Vinicius para fazer o gol de calcanhar.
Discretos em campo foram os atacantes. Zack, Edgar e Rodrigo Negão, que pouco trabalho deram a defesa adversária.
Adversário esse que parecia em ritmo de Copa do Mundo, não parou um minuto em campo, sempre em velocidade máxima.
Não havia então o que fazer, e o placar final do jogo mostrou BBFC 13x08 Atlético Imperial.

Bola Murcha!

Há partidas que quando começam de maneira errada, tendem a terminar mal.
Assim foi a partida contra o VFC.
O Atlético mais uma vez começou apático em campo, totalmente desorganizado, sem brilho.
Apenas tocando a bola de lado, quando conseguia.
O que não foi surpresa, foi o VFC sair na frente do placar, e seguiu assim por todo jogo, sem ser muito incomodado pelo Atlético Imperial.
Quando tudo parecia caminhar pra mais uma simples derrota, essa por 13 a 8, eis que uma dividida entre o zagueiro Luciano e um meia do VSF, sobrou uma perna na canela de um e de outro, e a confusão estava armada. No momento do apito final.
Enquanto a turma do 'deixa disso' separava os brigões, a torcida gritava... 'Timinho... timinho...'

Mantendo o ritmo

Para manter a sequência de bons jogos, o Atlético Imperial foi a campo para o duelo contra o Cerejeiras FC, cheio de desfalques, entre eles o zagueiro Luciano e o atacante Zack.

Mas o começo, pra variar, foi animador. Com toques rápidos e envolventes, o avi rubro determinava o ritmo do jogo.

A defesa escalada com Robson e Lucas, segurou bem as várias investidas do adversário. Segurou o quanto pode.

Na frente, Edgar, Vinicius, Rodrigão e a surpresa no time titular, Rodrigo Negão davam conta do recado e trocavam passes no meio campo com vistoso entrosamento.

A vantagem no placar era ligeiramente tranquila, até o Cerejeiras FC apertar a marcação, a ponto de exagerar nas entradas fortes, a certo ponto violentas.

O placar foi ruindo, até ficar praticamente igual, 5 a 4.

Foi aí que surgiu a estrela de Rodrigo Negão, que já havia balançado as redes uma vez. O atacante mostrou habilidade em uma jogada individual, passando por dois adversários e chutando cruzado na saída do goleiro. E depois aproveitando o cruzamento de Rodrigão, completou para o gol vazio, 7 a 4.

O cansaço que agora tomava conta do time, fez com que a defesa fosse a única arma, onde até o contra-ataque era escasso.

Quando o placar mostrava 7 a 6, e tudo caminhava para o empate inevitável, Edgar aproveitou lançamento do campo de defesa, deu um drible de corpo no goleiro do Cerejeiras FC e chutou para o gol... alívio da torcida.

No fim, e ainda pressionado, o Atlético sofreu mais um gol, mas se manteve firme e saiu com mais uma vitória na bagagem contra o freguês de sempre.

Casa desarrumada

A ânsia por mais uma vitória, que seria a terceira consecutiva, fez com que o Atlético Imperial entrasse em campo de certa forma acomodado, imaginando poder vencer o duelo contra o BBFC a qualquer momento.

Logo se viu que não seria bem assim, e para piorar, os ânimos atleticanos pareciam estar muito exaltados. Os jogadores do alvi rubro não aceitavam as marcações do árbitro, e ainda discutiam entre sí, reclamando de lances bobos no meio de campo.

Esses contra tempos, junto a qualidade do adversário, fez a partida tomar ares de guerra.

Em mais uma falta normal no campo de defesa, do capitão Rodrigão, houve um princípio de tumulto, logo apaziguado pelo árbitro da partida.

Mas o que não se entendeu mesmo foram as orientações táticas do Atlético, perdido em campo, marcando seus gols na base do individualismo, na raça e muitas vezes na sorte de seus atacantes.

Atacantes esses que também perderam a cabeça, caso do jovem Caio, que ao ironizar com aplausos um passe errado do zagueiro Robson (que resultou em um dos gols do BBFC), foi sacado da equipe, e esbravejando a ordem do técnico deixou o estádio sem comunicar a equipe e sem falar com a imprensa. Atitude essa que irritou o presidente do clube:

'- Casos como esse do Caio, a gente resolve rápido... muitos jogadores querem a posição dele na equipe.' - enfatizou Silva.

Com o controle do jogo, o BBFC apenas administrou o restante da partida, para sair com a fácil vitória por 13 a 8.

CHOCOLATE!

Um jogo complicado contra o Universo FC, assim era o que os jogadores do Atlético Imperial pensavam, durante a semana.

Mas o que não podia acontecer era confundir respeito com medo, o que no início da partida aconteceu por parte do Atlético, que ficou acoado, esperando os avanços do adversário.

Desfalcado da jovem estrela Caio, o alvi rubro demorou a se acertar em campo, dando campo para o Universo FC gostar do jogo.

Mas logo a ausência do camisa 10 passou despercebida pelos olhos dos espectadores, que apreciaram uma nova aula de futebol.

Com uma marcação eficiente e toques rápidos no meio, e no ataque, o Atlético foi abrindo caminho para vitória, vitória maiúscula.

A partida também teve como atração a volta do meia Vinicius, antigo jogador do Clube Atlético Imperial, jogador que teve boa participação no duelo, inclusive marcando um dos gols na goleada majestosa por 11 a 5.

Uma vez freguês... sempre freguês!

Momento propício pra voltar a vencer, depois de algum tempo.

O adversário?

O Cerejeiras FC, o mais novo freguês do alvi rubro, superado nos 2 últimos confrontos.

A partida começou equilibrada, mas a superioridade do Atlético era evidente.

Nem mesmo a chuva foi capaz de prejudicar o espetáculo e diminuir a qualidade do jogo, muito disputado por sinal.

Mostrando a mesma eficiência na marcação, o Atlético logo abriu vantagem no marcador, demonstrando não correr grandes riscos de ser superado no placar.

Mas o cansaço e a chuva diminuiram o ritmo atleticano, e o Cerejeiras FC foi para o tudo ou nada, conseguindo empatar o jogo em 8 a 8.

E por incrível que pareça, em um rápido contra-ataque conseguiu a virada no placar.

Que durou pouco tempo. Na sequência Lucas arriscou de longe para empatar, um golaço.

O ritmo da partida aumentou, e em um vacilo inacreditável, o goleiro do Cerejeiras FC não dominou um recuo de bola de seu defensor, e a bola morreu no fundo do gol.

No fim, e já sem forças para reagir, o Cerejeiras FC ainda assistiu a mais um gol do novo Atlético Imperial, que fez mais uma vez sua torcida sentir orgulho da raça e técnica apresentados na vitória por 11 a 9.

Esse é o espírito!

Com infinitos protestos da torcida atleticana, na arquibancada e no centro de treinamento (durante a semana), o Atlético Imperial entrou em campo unido, disposto a dar a volta por cima e retomar o caminho das vitórias.

Em combate, o BBFC, que mostrou entrosamento e versatilidade em todos os momentos do jogo.

Jogo esse que trouxe a campo o jovem goleiro Felipe, de 16 anos, vindo das categorias de base do Atlético.

E ele mostrou muito talento em baixo das traves, fez inúmeras defesas difíceis, arrancando enfim aplausos da torcida, que vinha muito desmotivada com a equipe.

A marcação também foi outro ponto positivo do time, mas não o suficiente.

O preparo físico do BBFC prevaleceu no fim, e o jogo que chegou a estar empatado em 5 a 5, acabou com a derrota atleticana, 9 a 5.
A surpresa ficou por conta da torcida do Atlético Imperial, que aplaudiu os jogadores, ao final do jogo, pelo futebol apresentado.

Até quando?

Segue o tabu...

O Clube Atlético Imperial chegou a 6 jogos sem vitória sobre seu maior rival, nesse fim de semana. Acumulando 5 derrotas e 1 empate, tendo conquistado a última vitória neste confronto apenas no mês de Janeiro.

A mais nova derrota marcou também a volta do zagueiro Luciano, que ficou afastado por 3 meses, devido a uma fratura na clavícula.

Mesmo com a zaga titular (Robson e Luciano), o Atlético entrou na roda, e dançou conforme a música tocada pelo Carrascos FC.

Nem a individualidade de Caio (que marcou um belo gol por cobertura), foi páreo, e com lindos gols... golaços mesmo (inclusive de bicicleta e de letra), o Carrascos FC venceu com sobras, 19 a 9.

A obrigação será sempre vencer!

Mais um duelo contra o Cerejeiras FC, e é claro que a torcida cobrou muito por mais uma vitória.

Jogando por quase toda partida com um jogador a mais, o Atlético não demonstrou tanta dificuldade para trocar passes e fazer muitos gols na frágil defesa adversária.

Destaque para uma linda tabela entre Edgar, Caio e Rodrigão, que resultou no arremate preciso do camisa 9, Edgar.

O fim do jogo foi de certa forma empolgante, quando o Cerejeiras FC foi para cima na base do desespero, e fez o jogo esquentar.

Um pouco tarde porém. E o vitória mais uma vez ficou com o Atlético Imperial, 14 a 10.

Raça, técnica, falta de sorte...

Contando com todos jogadores para partida contra o LLFC, e vindo de uma vitória, a expectativa era boa para mais um triunfo.

Mas o que se viu logo de cara foi uma equipe errando muito, passes simples se tornavam lances complicados, dificultando a vida do goleiro Cleiton.

A derrota seria inevitável (e foi).

Mas o time foi ao menos valente, buscou o resultado por quase toda partida, porém a sorte não esteve ao seu lado nesse confronto, e o placar ficou em 24 a 19.

Mistão vitorioso

O Atlético Imperial foi a campo para o duelo contra o Cerejeiras FC desfalcado dos meias Lucas e Caio.

O forte sol e a falta de entrosamento fez com que o Atlético desce espaço para o adversário, que soube aproveitar bem, e comandou o placar no início do jogo.

Gol a gol, o Cerejeiras FC fez 5 a 0, com extrema facilidade.

Mas logo a experiência de alguns jogadores, como Edgar (que chamou a responsabilidade pra si), Rodrigão e Junio, o Atlético foi com tudo pra cima. E os gols voltaram a sair com naturalidade.

Primeiro com Edgar, depois Rodrigão... e logo a partida estava empatada.

Mas era pouco. E com mais volume de jogo, a vitória viria em questão de tempo.

E veio...

Rodrigão recebeu belo passe de calcanhar de Edgar pela direita e arriscou de longe, o goleiro aceitou, e a bola morreu no fundo do gol, 6 a 5.

Aproveitando o bom momento, o Atlético seguiu com força máxima no ataque, e aumentou ainda mais a vantagem para 9 a 5.

Mas o Cerejeiras FC não se entregou, e esboçou uma reação, marcando 2 gols em sequência.

Mas Junio marcou mais 1 (seu segundo no jogo) para alívio atleticano, que ainda se deu ao luxo de sofrer outro gol antes do apito final.

Os outros tentos da equipe foram marcados por Edgar (3 vezes), Rodrigão (2 vezes), Nino (2 vezes) e Juliano.

Bem vindo a selva!

Enfrentar um adversário desconhecido como o TFC poderia ser muito útil para o Clube Atlético Imperial.

E foi uma partida com todos ingredientes de um grande jogo, que não contou com a presença de um grande público, devido ao frio e ao fraco futebol apresentado pelo Atlético nos últimos jogos.

Desfalcado do zagueiro Robson, o capitão Rodrigão foi deslocado para defesa (onde fez uma boa partida) ao lado de Juliano.

Do meio pra frente muita criatividade e jogadas trabalhadas, entre Lucas, Junio, Zack, Caio e Edgar.

Mas o TFC com toda sua displicência conseguiu impor um bom ritmo de jogo, se mantendo em boa parte do jogo a frente do placar.

Mas como de costume, o Atlético pressionou, mostrou seu velho poder de reação e passou a frente do placar, com autoridade, abrindo 4 gols de vantagem, 14 a 10.

Aos poucos essa vantagem foi caindo por terra, e gol a gol não mais existia. Voltando ao equilíbrio de antes.

Barrado pelo cansasso, o Atlético Imperial perdeu forças, e nem mesmo as inúmeras defesas do goleiro Cleiton seguraram o ataque do TFC, que a essa altura já vencia por 6 gols de diferença.

Houve ainda tempo para mais uma pequena reação, não suficiente para vitória, mas importante para dar moral ao grupo que vem numa boa crescente nos últimos jogos.

Após um longo acréscimo (inexplicável, diga-se de passagem) anotado pelo árbitro, a longa, cansativa e equilibrada partida terminou em 24 a 23 para o TFC.

Acordando aos poucos...

O Atlético foi a campo para manter a escrita de nunca ter perdido (nem ao menos empatado) uma partida contra a equipe da SDK.
O jogo marcava também a estréia do jovem goleiro Cleiton, contratado junto ao CFZ.
A partida começou aberta, e ambas equipes se lançavam ao ataque sem medo de errar, e davam muito espaço para os contra-ataques. Os goleiros sofreram muito durante toda partida, inclusive Cleiton, que em seu primeiro lance com a camisa atleticana falhou, um chute despretensioso o arqueiro não segurou, deixando a bola morrer no fundo do gol.
Ainda sem o ritmo ideal, o atletico não conseguiu segurar a vitória, mas manteve o tabu, 12 a 12. Placar justo.

Aos pedaços

O Clube Atlético Imperial parece continuar de férias... a equipe ainda não mostrou a que veio depois da parada para Copa do Mundo. Esse domingo o time acumulou sua segunda derrota nos últimos 3 jogos.

O algoz da vez foi a entrosadíssima equipe da Tecnolity FC, que não deu a menor chance para o acomodado Atlético Imperial.

O Atlético foi a campo com Van, Robson, Ceará, Junio, Rodrigão, Caio, Lucas e Edgar.

Praticamente o time titular, mas não deu resultado, e isso frustrou ainda mais a sempre empolgada e fanática torcida.

Atlético Imperial 10x21 Tecnolity FC, placar final.

E segue o tabu...

Embalado pela épica vitória do último domingo, o Atlético Imperial foi a campo para o clássico contra o Carrascos FC com a certeza de que o jejum no clássico iria por terra.

Mas o que se viu desde o começo foi uma equipe apática, sem brio, totalmente acomodada.

Nem mesmo o estádio lotado foi o suficiente para empurrar a equipe alvirrubra, que sofreu logo 2 gols, para dificultar ainda mais.

O meia atacante Zack descontou pouco depois, mas a vantagem do Carrascos FC só aumentou a partir daí, sem que nada fosse capaz de pará-los.

O desfalque do atacante Caio foi claramente sentido, em muitos momentos do jogo. As jogadas pelas laterais não surtiam efeito como nas partidas anteriores, e a raça também não entrou em campo.

Muito marcado, o centro avante Edgar fez apenas 1 gol; em uma bela jogada entre Rodrigão e Lucas, que cruzou rasteiro para o chute de primeira do artilheiro (a bola passou entre as pernas do goleiro).

Nem mesmo as voltas do zagueiro Robson; talvés o melhor em campo pelo Atlético, ao lado do goleiro Tininho; e do meia Junio deram ritmo a equipe.

Resultado final, Carrascos FC 13x07 Atlético Imperial.

Time de guerreiros!

A primeira partida do Atlético Imperial depois da parada para Copa do Mundo, marcou a estréia do treinador Carvalho no duelo contra o CFZ.

Muitas pessoas compareceram ao estádio para prestigiar o espetáculo, e quem assistiu ao jogo não se arrependeu.

Desfalcado do goleiro Tininho; dos zagueiros Robson e Luciano; do meia Marlinho e do atacante Junio, o Atlético mostrou fragilidade no início da partida.

No entanto o primeiro gol do jogo foi alvirrubro, anotado pelo artilheiro Edgar, em jogada individual pela direita e um belo chute da entrada da área.

A falta de ritmo ficou evidente nos minutos seguintes, quando a equipe sofreu uma pequena pressão no campo de defesa. E não segurou o placar por muito tempo.

O CFZ aproveitou o momento de instabilidade do Atlético para abrir uma boa vantagem no placar, 5 a 1.

Foi aí que a equipe cresceu em campo, aos gritos do técnico na beira do campo, e do capitão Rodrigão; ambos pedindo agilidade para equipe.

Incompreensível foi a atitude do meia Tiago, que ao ser substituído pelo zagueiro Juliano (que fez uma boa partida), deixou o estádio sem dar satisfação, esbravejando apenas. E segundo o presidente Silva, ele não veste mais a camisa do Atlético Imperial nem em churrasco de fim de semana.

Bem postado agora em campo, com Caio mais recuado para o meio de campo e Lucas aberto na esquerda, o Atlético foi pra cima em busca do resultado positivo.

Os gols foram saindo, muitos deles do sempre oportunista Edgar. O camisa 9 mostrou faro de gol em uma tarde iluminada. Caio foi outro destaque, marcando gols e armando jogadas.

Mas visivelmente acima do peso, o zagueiro João não fez uma boa apresentação, dando espaços para os ataques adversários, que se mantinham a frente do marcador, impossibilitando grandes defesas do discreto goleiro Van.

Mostrando dedicação e obediência tática, o resultado foi aparecendo, e o empate veio após passe de gol de Rodrigão para Caio, 10 a 10.

Pouco depois, em uma decida rápido ao ataque, o CFZ conseguiu marcar, para desespero da torcida que gritava incentivando o time da casa.

O jogo era mesmo pelo lado esquerdo, Rodrigão de novo fez a jogada e tentou o chute, a bola sobrou quadrada na entrada da área para Edgar (sempre ele), o matador dominou com estilo e guardou mais um, 11 a 11.

Era hora da decisão, e o poderoso Atlético Imperial engoliu seu adversário, mais uma vez na hora certa, e com 2 gols seguidos de Caio chegou a vitória com maestria, 13 a 11.

A torcida não parava de comemorar e cantar: 'Guerreiros, guerreiros, guerreiros... time de guerreiros!'

♫ Vergonha, vergonha, vergonha... time sem vergonha! ♫

Esse clássico já é tenso por sí. E quando mal começa a rolar a redonda, o capitão atleticano Rodrigão sofre a pior em uma dividida no meio. Resultado, sai do campo de maca, com o tornozelo machucado.

Mas o Atlético não se abateu, foi pra cima como uma máquina avassaladora, atropelando quem aparecesse pelo caminho.

Foi abrindo vantagem, 4 a 1, 5 a 1... sempre se mantendo a frente. Muito graças a precisão do jovem Caio, e a regularidade de Edgar.

Desfalcado do goleiro Tininho, Van dava conta do recado, protegido pelos defensores Lucas (que fez um belo gol de fora da área) e Luciano.

O meio alvirrubro é que esteve sumido grande parte do jogo. Marlinho, Junio e principalmente Rodrigão (que sofreu outra entrada forte no tornozelo) pouco fizeram, foram no mínimo discretos.

Tudo estava dando certo, e o placar a essa altura já mostrava Atlético Imperial 11, Carrascos FC 6.

Mas como de costume... a equipe se acomodou, foi abrindo espaços, sofrendo gols. Cometeu dois penaltis infantis (Lucas e Rodrigão), mas apenas um deles balançou a rede. E o Carrascos FC se manteve vivo na partida.

A velha mania de discutirem entre sí voltou, Caio e Edgar bateram boca no gramado, enquanto Luciano se irritou com provocações adversárias e (mais uma vez) tentou arrumar confusão.

Perdido em campo, o revés já era esperado. Nem a cera e malandragem, do meia Rodrigão, para segurar o placar surtiu muito efeito.

E o inevitável (e inacreditável) aconteceu... o Carrascos FC empatou, e virou o placar (12 a 11).

O fim do jogo foi dramático, o Atlético pressionava em busca do gol de empate, sem muita organização e criatividade.

Mais tranquilo em campo, sabendo manter a posse de bola, o Carrascos FC conseguiu matar o jogo em um lance rápido de contra-ataque (13 a 11).

Como se não fosse trágico o suficiente, o zagueiro Luciano ainda se lesionou seriamente em uma dividida de corpo com o centro-avante Rafael do Carrascos FC. Saiu do campo com fortes dores no ombro (que depois foi constatado como fratura na clavícula).

Quando o juiz apitou o fim do jogo, ninguém conseguia acreditar na incrível virada sofrida. E a torcida protestou aos gritos de: 'Vergonha, vergonha, vergonha... time sem vergonha'... e 'Ou joga por amor, ou joga por terror... filhos da p*$#'.

Derrota com honra!

Que futebol e raça andam lado a lado isso é fato. Mas a raça não precisa estar acompanhada de violência.

E foi o que aconteceu no duelo entre Atlético Imperial e Tecnolity FC neste domingo.

Indo pra cima, com seus toques clássicos, o Atlético só era parado com falta, e muitas vezes essas faltas eram exageradamente fortes.

Quando a técnica falou mais alto, Caio fez 1 a 0 para o Atlético Imperial, que logo ampliou com Lucas, em um chute de muito longe que surpreendeu o goleiro adversário.

Talvés inibido pela forte marcação, o Atlético recuou, e começou a sofrer pressão no campo de defesa.

Não demorou muito para o jogo virar esmagadoramente para 5 a 2.

Ainda pressionado, o Atlético Imperial pouco fazia em campo, além de apanhar, se mantendo atrás do marcador, e sem apelar para violência e pancadaria como poderia se imaginar.

Mas o time cresceu aos poucos e no momento certo dominou o jogo. E chegou ao empate em 8 a 8.

Mas o cansaço falou mais alto, e o Tecnolity FC marcou duas vezes para definir em 10 a 8.

Uma derrota antes de um clássico nunca é bom (o próximo jogo do Atlético Imperial é contra o Carrascos FC), mas o time vai com moral, pela bravura, dedicação, e acima de tudo... perdeu com honra, sem revidar.

Trabalho em equipe

Diferentemente dos últimos jogos, o Atlético Imperial, começou perdendo diante do BBFC.

Em mais um jogo marcado pela velocidade, os gols saíram com naturalidade, e o equilíbrio foi claro do início ao fim.

O BBFC chegou a estar vencendo por 3 a 1, mas a força do ataque atleticano reagiu e conseguiu a virada no placar. Com toques rápidos e envolventes, que empolgavam a torcida, Edgar; Caio; Marlinho; Junio e Rodrigão davam aula de conjunto e técnica.

Enquanto Robson e Luciano tomavam conta do sistema defensivo. E quando os atacantes passavam, o goleiro Tininho estava presente com seus milagres para delírio do estádio, que gritava a todo instante.

Mas a vitória demorou a ser confirmada, pois a diferença permanecia sempre em 1 gol.

Mas no final, Marlinho cruzou rasteiro e Rodrigão chutou no ângulo para marcar, 7 a 5.

No fim o BBFC ainda diminuiu, dando mas emoção nos minutos finais.

Os gols do Clube Atlético Imperial foram marcados por Edgar, Junio, Marlinho, Robson, Rodrigão e Caio (2 vezes).

Nova rivalidade

Brasil e Argentina parece brincadeira de criança perto do que foi o confronto entre Atlético Imperial e DNA.

A torcida fazendo pressão, estádio cheio, alambrado balançando e muitos gritos.

O Atlético Imperial não se intimidou e foi pra cima, logo de cara (como de costume). E fez o primeiro gol:

Lucas lançou do campo de defesa, Edgar fez o corta-luz e Rodrigão apareceu livre pra marcar (depois de 3 jogos sem balançar as redes).

O placar durou por muito tempo, até que em um passe errado no meio, o DNA conseguiu chegar a igualdade, em um contra-ataque veloz.

Foi tudo que a partida precisava para melhorar ainda mais. Junio, aproveitando rebote do goleiro fez o segundo para o Atlético, e Edgar (em um chute colocado de longe) marcou o terceiro.

Tudo caminhava perfeito para a equipe alvi rubro, tanto que o quarto gol foi um golaço...

Tabela rápida e envolvente, e um lndo toque de Edgar para o jovem Caio que chutou cruzado, 4 a 1.

Mas o problema que assombra o Atlético a algum tempo esteve presente nesta partida novamente.

O time sumiu em campo, perdeu o controle não só da bola, mas também da cabeça. A começar pelo capitão do time (Rodrigão), que discutiu com o atacante Junio, que insatisfeito com as inúmeras reclamações do camisa 7, deixou não só o jogo, mas inclusive o estádio.

Mostrando tranquilidade e experiência no momento certo, o DNA tomou conta do jogo. E os gols saíram, um logo em seguida do outro.

Para piorar, o capitão atleticano, Rodrigão, deixou o braço no rosto do adversário, e por pouco não foi expulso, exaltando os ânimos em campo e na arquibancada.

Com o placar já marcando incríveis 6 a 4 para o DNA, o jogo esquentou novamente, quando o zagueiro Luciano se estranhou com um atacante adversário em uma marcação de falta na entrada da área que não agradou alguns jogadores, e o empurra-empurra começou.

Tanto que alguns torcedores invadiram o gramado.

Desesperado, e desorganizado em campo, o Atlético foi para o desespero, dando espaços no meio campo e na defesa. Resultado... sofreu mais 2 gols... perdendo não só na bola, mas também no psicológico.

Sabor de vitória!

A pressão de ter perdido os dois últimos clássicos contra o Carrascos FC, fez com que o Atlético Imperial fosse pra cima, pressionando a saída de bola do adversário. E deu resultado.

O primeiro gol saiu dos pés de Junio, que se antecipou ao zagueiro para marcar.

Pouco depois o segundo, Rodrigão roubou a bola na entrada da área e rolou para Edgar que bateu no canto, sem defesa para o goleiro.

Mas assim como aconteceu no último jogo, a equipe diminuiu o ritmo e foi engolida em campo, e sofreu a virada. Ainda conseguindo o empate na sequência.

Mas o Carrascos FC mostrou força e abriu 3 gols de diferença em pouco tempo.

A reação começou. Marlinho comandava o meio de campo, enquanto o capitão Rodrigão não conseguia mais acertar nem um passe e ainda perdeu um gol inacreditável. E na frente Edgar e Junio se movimentavam bem em busca dos gols, que aos poucos saíram.

Mas faltava algo, e o goleiro Tininho nada pode fazer em uma cabeçada certeira de Rafael que aumentou a dificuldade para o Atlético, 7 a 5.

Foi então que o zagueiro Lucas foi se lançou ao ataque, deixando seu companheiro de zaga Luciano sozinho no campo de defesa.

Bola na área e Lucas desvia de sola para o gol vazio, 7 a 6.

O tempo passava e a apreensão aumentava. Foi quando no último minuto, Junio, em um lindo chute de fora empatou para o Atlético, 7 a 7.

A emoção tomou conta dos jogadores e da torcida, que apesar de não poder comemorar a vitória pode ao menos ver seu maior rival deixar escapar uma vitória que parecia certa, mas que foi superada pela garra atleticana.

Notícias da semana / Clube Atlético Imperial

- O zagueiro Robson segue sem previsão de volta, com uma lesão no joelho, permanece no departamento médico do clube.
- Quem volta ao time é o meia Lucas, que pediu dispensa da última partida, mas está confirmado para o clássico contra o Carrascos FC.
- O meia Tiago está temporariamente afastado dos jogos. Segundo a diretotria do Atlético Imperial, o atleta foi punido por indisciplina.
- A camisa 9 tem novo dono. O atacante Edgar vai usar o número definitivamente a partir de agora.
- Os reforços Caio e Marlinho, agradaram a diretoria e comissão técnica, e devem seguir na equipe nas próximas partidas.

Quem corre menos voa...

Time reunido no campo de defesa, uma longa conversa antes do jogo, tentando trazer o clima de tranquilidade para os estreantes Caio e Marlinho.
O Atlético começou indo pra cima, em velocidade, como foram as duas equipes durante toda partida.
Não demorou e o atacante Caio abriu a contagem para o Atlético Imperial, que não diminuiu o ritmo, continuou pressionando. E logo saiu o segundo, e foi um golaço. Não pelo gol em sí, mas pela jogada bem trabalhada, o toque de bola, envolvente... Junio guardou no fundo do gol.
Mas o jogo mudou de repente, e o EFC organizou uma blitz no campo de ataque, e em poucos minutos virou o placar, e abriu boa vantagem, 5 a 2.
O jogo parecia outro, mas continuava muito rápido, difícil até de acompanhar.
A Atlético demorou a reagir, mas voltou ao jogo, sem tanta força quanto a do início da partida.
O conjunto do EFC mostrou experiência para administrar o jogo, aproveitando os momentos de intranquilidade do Clube Atlético Imperial, que por muitas vezes preferiu a ligação direta ao toque de bola no meio campo.
Nem os passes do meia Rodrigão, nem as tentativas de gol do centro avante Edgar, ou mesmo a velocidade do meia atacante Junio foram suficientes para trazer a terceira vitória seguida.
Na defesa, Luciano foi mais uma vez infantil ao reagir as provocações adversárias e quase foi pro chuveiro mais cedo. Seu companheiro de zaga (outro estreante), Juliano, foi mero coadjuvante... assim como o goleiro Tininho que esteve irreconhecível.
Os poucos gols atleticanos surgiram de jogadas invivíduais de Caio e Marlinho, mas foi muito pouco, e a derrota inevitável, 14 a 7.

A batalha campal

Como já era de se esperar o jogo entre Atlético Imperial e SDK foi uma verdadeira guerra, como anunciavam os jogadores durante toda a semana que antecedera a partida.

A tensão tomou conta de todos, e o futebol muitas vezes ficou em segundo plano, deixando lugar para violência, catimba e deslealdade.

E quem sofreu muito com isso foi o meia Lucas (caçado em campo), ele procurava o jogo e chamava a falta, e ela vinha, e muitas vezes com excesso de violência...

Muito marcado, o atacante Edgar não teve vida fácil, assim como o capitão Rodrigão (muito discreto em campo), passaram em branco, apesar das tentativas de tabelas e assistências.

Enquanto a defesa... bem, a defesa vacilou algumas vezes.

Robson, Luciano e o goleiro Tininho tiveram falhas individuais (aproveitadas pelos jogadores da SDK), mas no todo foram bem.

Mas a noite era mesmo do meia Tiago, que honrou a camisa 10, e balançou a rede 5 vezes. E dominou o meio de campo, fazendo gol até de bicicleta.

Os outros 2 gols na vitória por 7 a 6 foram anotados por Lucas e Rodrigo Negão, em um belo chute no ângulo do goleiro adversário.

Um falso brilhantismo

Tinha tudo pra ser mais uma goleada, e foi. Mas não foi nem de perto um jogo perfeito.

O placar de 13 a 6 frente ao JFC, engana aos que não assistiram a partida.

Destacando pontos individuais, o atacante Edgar balançou as redes 4 vezes, e foi importantíssimo nas tabelas e passes pra gol.

No todo o time foi muito equilibrado, cadenciando o jogo com Tiago no meio, e as vezes na velocidade com Lucas e Rodrigão.

Mas algo que chamou realmente a atenção foi o número de gols perdidos. E não foram poucos não.

Mesmo jogando com um jogador a mais, durante grande parte do jogo, Edgar, Tiago, Junio, Rodrigão, Lucas... todos disperdissaram grandes chances.

Defensivamente a equipe foi pouco exigida, Robson e Luciano pouco precisaram fazer. Mas quando acionado, Tininho foi seguro como sempre.

Basicamente, a vitória não chegou a ser ameaçada em nenhum momento. E o Atlético Imperial segue crescendo jogo após jogo, chegando muito perto do ideal, precisando apenas manter a seriedade e aumentar a porcentagem de acertos nas finalizações.

Quem está na chuva é pra se molhar...

Era o momento certo para voltar a vencer o clássico. A equipe vinha de uma vitória convincente e tinha o apoio da torcida no estádio.

Lesionado, o goleiro Tininho era desfalque mais uma vez, por outro lado André estava de volta a equipe.

O jogo começou bom para o Atlético, que ia pra cima sem medo, com confiança. Comandava o placar no início da partida.

Tudo levava a crer que o Carrascos FC não suportaria o poder de fogo do Atlético Imperial, mas foi aí que a sorte virou...

André sentiu uma contusão na virilha e deixou o gramado. E dos céus veio a chuva, muita chuva. Aí o futebol ficou impraticável. Muitos gols saíram a partir daí, de todas formas, sem que os goleiros nada pudessem fazer (nem Van, que apesar de tudo fez uma grande partida no gol do Atlético).

Vale destacar as comemorações irreverentes de Rodrigo Negão, e seu Rebolation, e Rodrigão e Junio, e os peixinhos no campo alagado.

Se faltou técnica nesse momento do jogo, sobrou raça, de nossos jogadores...

Enquanto alguns jogadores do Carrascos FC começaram a fazer gracinha, tentando menosprezar, alguns jogadores do Atlético (inclusive o capitão Rodrigão), chegaram forte, e por pouco não deu em briga.

E a chuva continuava, inclusive de gols... e o placar final mostrou Carrascos FC 21x17 Atlético Imperial.

Trabalho bem feito!

Mais uma vez desfalcado do meia André, e dessa vez também do goleiro Tininho, o Atlético foi pra cima do JFC logo no início do jogo.

Com um trio de frente formado por Edgar, Junio e Rodrigão (as vezes Lucas), e um trio defensivo com Luciano, Robson e Lucas, a equipe foi compacta e mostrou superioridade em toda partida, chegando a estar vencendo por 5 a 1.

Com o tempo o ritmo diminuiu e o JFC foi pra cima em busca da igualdade. E por pouco não chegou lá, conseguiu apenas diminuir o prejuízo para 5 a 4.

Mas em uma linda cobrança de falta do capitão Rodrigão, Lucas subiu sozinho e testou firme pra fazer o gol do alívio.

Enquanto atrás, Luciano e Robson faziam bem suas funções, protegendo o goleiro Juliano, na frente Edgar e Junio (em partida inspirada) faziam a festa pra torcida atleticana.

Mostrando muita experiência, o Atlético soube administrar o placar e vencer por 11 a 9.

E lá vamos nós...

O clássico dos clássicos prometia muita emoção, como sempre.
Mas visivelmente fora de ritmo, o Atlético Imperial não conseguia acompanhar o Carrascos FC.
O jogo começou equilibrado, mas desfalcado de sua mais nova estrela, André, o Atlético foi presa fácil para uma equipe determinada a conseguir a vitória.
Um jogo sem graça, que não animou muito a torcida atleticana, acostumada a ver garra e vontade em campo.
Por algumas vezes o Atlético esboçou reação, ficando a frente do placar, mas nada que demorasse muito, pois faltava 'gás' a equipe para manter o ritmo... coisa que não faltou em seu adversário.
Resultado final, 10 a 8, para o Carrascos FC, que agora leva vantagem no confronto, com 6 vitórias contra 5 do Clube Atlético Imperial.

Do jeito que a torcida gosta

As vitórias voltaram, o bom futebol também... mas talves o que a torcida do Clube Atlético Imperial mais sentiu falta no últimos jogos foi a RAÇA.

E ela veio, acompanhada de muita chuva, que durante boa parte do jogo dificultou o trabalho ofensivo da equipe.

O começo de jogo parecia tranquilo, o Atlético chegou a abrir 7 a 2 no placar.

Munido de sorte, algumas vezes, como no gol de Rodrigo Negão e muitas vezes pela troca de passes entre Edgar, Rodrigão, Junio, Lucas e André. Todos muito bem na partida.

Mas seu maior rival, o Carrascos FC, foi pra cima... apoiado pela torcida, sem medo da chuva e sem medo de errar.

E o goleiro Tininho operou inúmeros milagres, quando os defensores Luciano e Robson não conseguiam impedir o avanço adversário.

Acoado, a equipe alvi-rubro não conseguia criar jogadas perigosas no ataque.

E aos poucos a vantagem no placar foi diminuindo... diminuindo... até acontecer o inevitável. O empate (7 a 7).

Tudo parecia caminhar para mais um final trágico, mas foi aí que brilhou a estrela de André.

O mais novo atacante Atleticano decidiu na hora certa, e com dois gols definiu o placar, 9 a 7.

Atordoado em campo, o Carrascos FC não mais conseguiu reagir e sucumbiu diante de um time cheio de raça e técnica.

Começamos bem...

Goleada!

Era tudo que a torcida do Atlético esperava contra o velho freguês SDK, na primeira partida do ano.

Mas o começo foi complicado e a equipe vermelha e branca sentiu a falta de ritmo, errando passes e perdendo gols.

Foi aí que o novo contratado começou a decidir o jogo. André parecia iluminado, jogava fácil... só faltou fazer chover. Destaque também para Lucas e Junio, decisivos no ataque.

Logo o placar foi aumentando e a vitória não escapou mais. Atlético Imperial 18x9 SDK.