terça-feira, 25 de maio de 2010

Trabalho em equipe


Diferentemente dos últimos jogos, o Atlético Imperial, começou perdendo diante do BBFC.
Em mais um jogo marcado pela velocidade, os gols saíram com naturalidade, e o equilíbrio foi claro do início ao fim.
O BBFC chegou a estar vencendo por 3 a 1, mas a força do ataque atleticano reagiu e conseguiu a virada no placar. Com toques rápidos e envolventes, que empolgavam a torcida, Edgar; Caio; Marlinho; Junio e Rodrigão davam aula de conjunto e técnica.
Enquanto Robson e Luciano tomavam conta do sistema defensivo. E quando os atacantes passavam, o goleiro Tininho estava presente com seus milagres para delírio do estádio, que gritava a todo instante.
Mas a vitória demorou a ser confirmada, pois a diferença permanecia sempre em 1 gol.
Mas no final, Marlinho cruzou rasteiro e Rodrigão chutou no ângulo para marcar, 7 a 5.
No fim o BBFC ainda diminuiu, dando mas emoção nos minutos finais.
Os gols do Clube Atlético Imperial foram marcados por Edgar, Junio, Marlinho, Robson, Rodrigão e Caio (2 vezes).

terça-feira, 18 de maio de 2010

Nova rivalidade


Brasil e Argentina parece brincadeira de criança perto do que foi o confronto entre Atlético Imperial e DNA.
A torcida fazendo pressão, estádio cheio, alambrado balançando e muitos gritos.
O Atlético Imperial não se intimidou e foi pra cima, logo de cara (como de costume). E fez o primeiro gol:
Lucas lançou do campo de defesa, Edgar fez o corta-luz e Rodrigão apareceu livre pra marcar (depois de 3 jogos sem balançar as redes).
O placar durou por muito tempo, até que em um passe errado no meio, o DNA conseguiu chegar a igualdade, em um contra-ataque veloz.
Foi tudo que a partida precisava para melhorar ainda mais. Junio, aproveitando rebote do goleiro fez o segundo para o Atlético, e Edgar (em um chute colocado de longe) marcou o terceiro.
Tudo caminhava perfeito para a equipe alvi rubro, tanto que o quarto gol foi um golaço...
Tabela rápida e envolvente, e um lndo toque de Edgar para o jovem Caio que chutou cruzado, 4 a 1.
Mas o problema que assombra o Atlético a algum tempo esteve presente nesta partida novamente.
O time sumiu em campo, perdeu o controle não só da bola, mas também da cabeça. A começar pelo capitão do time (Rodrigão), que discutiu com o atacante Junio, que insatisfeito com as inúmeras reclamações do camisa 7, deixou não só o jogo, mas inclusive o estádio.
Mostrando tranquilidade e experiência no momento certo, o DNA tomou conta do jogo. E os gols saíram, um logo em seguida do outro.
Para piorar, o capitão atleticano, Rodrigão, deixou o braço no rosto do adversário, e por pouco não foi expulso, exaltando os ânimos em campo e na arquibancada.
Com o placar já marcando incríveis 6 a 4 para o DNA, o jogo esquentou novamente, quando o zagueiro Luciano se estranhou com um atacante adversário em uma marcação de falta na entrada da área que não agradou alguns jogadores, e o empurra-empurra começou.
Tanto que alguns torcedores invadiram o gramado.
Desesperado, e desorganizado em campo, o Atlético foi para o desespero, dando espaços no meio campo e na defesa. Resultado... sofreu mais 2 gols... perdendo não só na bola, mas também no psicológico.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sabor de vitória!


A pressão de ter perdido os dois últimos clássicos contra o Carrascos FC, fez com que o Atlético Imperial fosse pra cima, pressionando a saída de bola do adversário. E deu resultado.
O primeiro gol saiu dos pés de Junio, que se antecipou ao zagueiro para marcar.
Pouco depois o segundo, Rodrigão roubou a bola na entrada da área e rolou para Edgar que bateu no canto, sem defesa para o goleiro.
Mas assim como aconteceu no último jogo, a equipe diminuiu o ritmo e foi engolida em campo, e sofreu a virada. Ainda conseguindo o empate na sequência.
Mas o Carrascos FC mostrou força e abriu 3 gols de diferença em pouco tempo.
A reação começou. Marlinho comandava o meio de campo, enquanto o capitão Rodrigão não conseguia mais acertar nem um passe e ainda perdeu um gol inacreditável. E na frente Edgar e Junio se movimentavam bem em busca dos gols, que aos poucos saíram.
Mas faltava algo, e o goleiro Tininho nada pode fazer em uma cabeçada certeira de Rafael que aumentou a dificuldade para o Atlético, 7 a 5.
Foi então que o zagueiro Lucas foi se lançou ao ataque, deixando seu companheiro de zaga Luciano sozinho no campo de defesa.
Bola na área e Lucas desvia de sola para o gol vazio, 7 a 6.
O tempo passava e a apreensão aumentava. Foi quando no último minuto, Junio, em um lindo chute de fora empatou para o Atlético, 7 a 7.
A emoção tomou conta dos jogadores e da torcida, que apesar de não poder comemorar a vitória pode ao menos ver seu maior rival deixar escapar uma vitória que parecia certa, mas que foi superada pela garra atleticana.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Notícias da semana / Clube Atlético Imperial


- O zagueiro Robson segue sem previsão de volta, com uma lesão no joelho, permanece no departamento médico do clube.
- Quem volta ao time é o meia Lucas, que pediu dispensa da última partida, mas está confirmado para o clássico contra o Carrascos FC.
- O meia Tiago está temporariamente afastado dos jogos. Segundo a diretotria do Atlético Imperial, o atleta foi punido por indisciplina.
- A camisa 9 tem novo dono. O atacante Edgar vai usar o número definitivamente a partir de agora.
- Os reforços Caio e Marlinho, agradaram a diretoria e comissão técnica, e devem seguir na equipe nas próximas partidas.

Quem corre menos voa...


Time reunido no campo de defesa, uma longa conversa antes do jogo, tentando trazer o clima de tranquilidade para os estreantes Caio e Marlinho.
O Atlético começou indo pra cima, em velocidade, como foram as duas equipes durante toda partida.
Não demorou e o atacante Caio abriu a contagem para o Atlético Imperial, que não diminuiu o ritmo, continuou pressionando. E logo saiu o segundo, e foi um golaço. Não pelo gol em sí, mas pela jogada bem trabalhada, o toque de bola, envolvente... Junio guardou no fundo do gol.
Mas o jogo mudou de repente, e o EFC organizou uma blitz no campo de ataque, e em poucos minutos virou o placar, e abriu boa vantagem, 5 a 2.
O jogo parecia outro, mas continuava muito rápido, difícil até de acompanhar.
A Atlético demorou a reagir, mas voltou ao jogo, sem tanta força quanto a do início da partida.
O conjunto do EFC mostrou experiência para administrar o jogo, aproveitando os momentos de intranquilidade do Clube Atlético Imperial, que por muitas vezes preferiu a ligação direta ao toque de bola no meio campo.
Nem os passes do meia Rodrigão, nem as tentativas de gol do centro avante Edgar, ou mesmo a velocidade do meia atacante Junio foram suficientes para trazer a terceira vitória seguida.
Na defesa, Luciano foi mais uma vez infantil ao reagir as provocações adversárias e quase foi pro chuveiro mais cedo. Seu companheiro de zaga (outro estreante), Juliano, foi mero coadjuvante... assim como o goleiro Tininho que esteve irreconhecível.
Os poucos gols atleticanos surgiram de jogadas invivíduais de Caio e Marlinho, mas foi muito pouco, e a derrota inevitável, 14 a 7.